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sexta-feira, novembro 30, 2012

Como Eu Perdi a Virgindade do Cu


 Vem, minha delícia, que eu te espero sedenta de beijos e dos teus carinhos. O fogo me consome, me sinto excitada só de lembrar o que passou, quem me mandou me mostrar o que é o amor. Amor? Amor é uma palavra muito forte, eu quero é os teus beijos e o teu toque que me faz estremecer, o tempo passa devagar, e eu conto os minutos, os minutos para aquela hora, a hora em que eu te amo sem pensar na hora. Então vem, executar o meu tesão, minha mais pura sedução.

Querido diário, eu fui há alguns festejos do mês de junho, e como sempre, não brinco em serviço, não mesmo. Tava afim de encontrar um homem pra apagar meu fogo, que fosse gatinho, grande, forte e incansável na cama. Será que esse homem existe? Existe sim e passou por mim, com camisa branca, copo na mão e capacete no braço. Lindo! Uma pele branca macia, braços fortes e costas largas, do jeito que eu queria. Quando passou por mim, eu passei a mão no braço dele e ele me olhou:

Oi

Oi, tudo bem?

Tudo, e com você?

Tudo ótimo

Você mora aqui?

Não, eu moro na cidade x

Ah, ta e eu moro na cidade y

Pra acabar com esse assunto de “eu moro aqui no beco tal”, eu fui direta, afinal não me importava se ele morava no céu ou no inferno.

Você tá acompanhado?

Tô sim, com minha vizinha, o namorado dela, um amigo e não sei o que...

Eu perguntei se você tá acompanhado de mulher!

Não...

Hum, então venha aqui.

Puxei e tasquei um beijo. Vou te contar, diário, um beijo muito do sem graça, e bote sem graça nisso, em que eu quase não encontrava os lábios finos da boca dele, quase não sentia a língua e um pouco de baba ao redor da minha boca. Beijo sem graça. Nota 0 pra esse beijo. E ainda assim, trocamos telefone e ficamos de nos encontrar.

Apesar de ele ter braços fortes, cara de safado e ser muito gostoso, o beijo dele era ruim, e sendo assim, não me interessava.

Lembro que nesse dia, eu não tive muita sorte nessa festa, foram foras, beijos sem graça, homens bonitos com pegada de lesma, outros que me olhavam, mas acabavam beijando outra. Não tive um dia legal nessa festa.

No fim da festa, eu avisto uma moto amarela, e o boy magia em cima dela, eis que surge uma esperança de a noite não ser perdida, e logo fui atrás dele. Pensava que ia ganhar a noite, e que teria um amasso bacana no fim da festa. Mas não. Ele já estava indo embora, me deu o mesmo beijo sem graça que tinha me dado no meio da festa e reforçamos a idéia de nos vermos um outro dia, e vi uma possibilidade muito distante, ele disse que só poderia a noite, porque pelo dia trabalhava, e a noite não dava pra mim porque eu moro no interior. E além do mais, eu iria ligar para reencontrá-lo e dar outro beijo sem graça como aquele? Uma possibilidade bem remota, viu...

A promessa de ligar foi minha. Disse que ia ligar no dia seguinte. Passaram dias e dias, e eu não liguei.

Quando em uma tarde, acho que num dia de quinta-feira, eu tinha acabado de ligar pra um menino pra marcar encontro e ele não poderia me ver, quando logo recebo uma mensagem de Jonison, esse mesmo, o boy magia do beijo sem graça da festa, dizendo:

Oi, Garota de Várias Faces, tudo bom? Lembra de mim? É Jonison da festa z, você ficou de ligar pra mim e não ligou...

Vocês podem pensar, ah, quando a Garota de Várias Faces recebeu essa mensagem, nem lembrava mais do cara... Eu lembrava sim, mas não tinha tanta empolgação para revê-lo, ele era uma das minhas últimas opções, mas como naquele dia não tinha outra opção, topei ir vê-lo, marcamos num sábado a tarde.

Fui arrumada, maquiada, perfumada e depilada. Eu não achava que iria transar com ele, nós marcamos numa praça, mas como nunca se sabe, né, é melhor ir prontinha.

Cheguei antes que ele e fiquei esperando em frente a uma igreja. Ele chegou, meio arrumadinho, com uma camisa rosa, desceu da moto, se olhou no espelho, ajeitou o cabelo e já ia me ligar, quando olhou pra frente e me viu, sorriso de ambos. E me aproximei.

Conversamos. Não lembro o que conversamos. Mas conversamos muito pouco. Logo fui pra cima.

Apesar de Jonison ser uma das minhas últimas opções pelo beijo sem graça da festa, eu não me arrependi de ter ido reencontrá-lo, quase não lembrava mais a face dele, e o vi no escuro de uma festa, e vê-lo a luz do dia me fez relembrar que ele é mesmo muito gato.

É branco, alto, forte, um olhar sedento que te penetra inteira e uma cara de safado. Tem 27 anos, mas não aparenta ter a idade que tem. Eu fui fisicamente pronta para um sexo, mas psicologicamente pronta para um encontro na praça, mal sabia eu que naquele dia eu iria perder a virgindade do cu.

Sentei no colo dele, e logo começamos a nos beijar, e eu a chupar o seu pescoço e a orelha, ele logo se empolgou se é que vocês me entendem, e disse que eu tinha uma lingüinha muito nervosa.

Não demorou muito para Jonison me intimar para o motel. E eu não queria ir. Primeiro, porque eu só tinha ido para um motel uma única vez na minha vida ( vê no post “A delícia de ficar com 3 no mesmo dia), segundo, eu não ando de moto. Nunca tinha andado com ninguém, a não ser com o meu pai, que depois que sofreu um acidente também me proibiu de um dia andar em qualquer moto que fosse.

Não queria ir, e Jonison continuava insistindo, coisa que já estava me irritando. Continuava a agarrá-lo e ele me dizia que iria me dar muito prazer no motel.

Com tanta insistência eu acabei indo. Mas naquela moto, eu não subia, fomos para o motel, ele de moto e eu de táxi. Ele não gostou da idéia, achou aquilo incoerente, e disse que não é desses loucos que anda correndo e comigo andaria mais devagar ainda, não confiei.

Ele na frente, e eu atrás de táxi seguindo. O taxista queria saber aonde era a pousada que iríamos. Eu disse:

Moço, eu não sei, siga esse bobão, aí...

E o taxista não foi respeitador com o outro que eu peguei na primeira vez que ia pra uma pousada (vê o post, A delícia de ficar com 3 pessoas no mesmo dia). Esse disse:

− Hummm, é bobão, mas um bobão de sorte...

Chegamos na pousada. E logo vi o prazer que Jonisson jurou que iria me dar.

Eu que sou mais ativa, me senti quase inativa com tanta pressão, eu nunca vi tanta atitude na cama.

Já estava só com o body e calcinha quando fui agarrá-lo contra a parede e tirei a sua roupa. Ele não estava depilado. Eu não ligo se o homem não estiver depilado, mas prefiro 10000000000000 de vezes que o cara esteja 100% lisinho, depilação dá uma maior sensação de limpeza.

A pica tava meio mole e comecei a chupar. Chupei um pouco. E não demorou muito para Jonisson arrancar minha roupa, me jogar na cama e começar a me chupar. A chupar mesmo, como nunca fui chupada em toda a minha vida. Eu que várias vezes já comentei aqui que não sentia prazer em receber sexo oral, essa foi a primeira vez em que eu senti prazer. Me jogou na cama com violência, abriu as minhas pernas e começou a chupar minha buceta com força, depois me colocou na posição frango assado e continuou chupando naquela pressão que parecia que ia engolir a minha buceta, e eu delirava de tesão.

Não sei quanto tempo ao certo, mas Jonison passou muito tempo chupando a minha buceta.

Sua língua me deixava toda molhadinha, a cada penetração na minha buceta com a língua, eu sentia uma agonia, mas uma agonia boa que estremecia as minhas pernas.  Sua cabeça enfiada na minha... me fazia ir a Lua, Marte, no espaço... ver todas as estrelas.

E eu claro retribui todo o prazer. Coloquei deitado na cama com as pernas abertas e comecei a chupá-lo naquele jeitinho de várias faces. A pica dele é pequena e fina, não tão pequena quanto a de Miguel, mas pequena, e pela primeira vez eu não dei importância ao tamanho do documento. A pegada, a chupada, a agressividade de Jonison superava qualquer pica minúscula.

Foi muito sexo oral, muitos tapas e puxões de cabelo, gemidos exagerados da minha parte, um roça-roça enlouquecedor, e muito tesão, muito prazer.

Ele me chupou e me roçou em todas as posições que vocês possam imaginar, papai e mamãe, frango assado, de 4.

E as tentativas de enfiar, claro, não foram poucas. Às vezes ele abria as minhas pernas, deixava a pica dele bem coladinha na minha bucetinha, começava a chupar meu pescoço, a minha orelha, eu me excitava, relaxava e quando dava por mim o negócio já tava entrando. Eu recuava, gritava, fazia escândalo, dizia que não. Mas eu tava com muita vontade, ninguém nunca conseguiu me deixar com tanta vontade de dar. E tudo aquilo tava muito gostoso pra mim, eu queria retribuir o prazer que ele estava me dando... mas virgindade é coisa séria, aquilo era apenas uma aventura com um cara que eu conheci num show, uma aventura, e disso nunca passaria.

Ele lutou muito para comer a minha buceta, mas eu não deixei. Quando ele teve a idéia de comer o meu cuzinho.

E por que não por trás?

Por que não? Porque não!

Se eu nunca dei a buceta, por que eu iria dar o cu? É perder a virgindade do mesmo jeito... Sempre me falaram de coisas horríveis sobre sexo anal, que é uma dor insuportável, eu sempre pensava em fazer só quando já estivesse velha, perto do fim da vida, só pra dizer que experimentei de tudo.

Mas o roça roça tava muito gostoso, me sentia nua, devassa, feliz, e também queria retribuir o prazer que aquele cara tava me dando.

Ele me fez a promessa de que iria colocar só a cabecinha, e que não tiraria a minha virgindade daquele jeito. Não deixei.

Meu cu e minha buceta são de diamantes.

Cheguei a ligar para o meu amigo Nilton para perguntar se colocar só a cabecinha no cu tira a virgindade. E isso na hora H. Creiam! Jonison riu muito! Rsrs

Meu amigo disse que não... e aí me encorajou a liberar o Osvaldo.

Deixei Jonison colocar só a cabecinha, e o final dessa história vocês já podem imaginar...

Caí na tal história de botar só a cabecinha... ele colocou tudo e tirou a minha virgindade anal. Pela primeira vez eu fui penetrada, tava fazendo sexo de verdade. Sexo como ele é, com os movimentos, suadeira, dor e vontade.

Fizemos de ladinho, ele chupando meu pescoço e orelha, passando a mão pela minha barriga, e pela minha buceta, e assim o negócio foi batendo, eu abrindo e entrando, mas olha o deslize, sem camisinha.

Fizemos sexo sem camisinha. Várias vezes durante o amasso eu perguntei pela camisinha, ele dizia: Não trouxe não, camisinha pra que... / Eu ficava no pé, perguntava de novo, mandava ele pedir uma na pousada, mas já estava muito excitada, com o biquinho dos peitos duro, com a buceta molhadinha, e acabei deixando ele me penetrar sem.

Meu primeiro sexo anal foi muito gostoso e sem cuidados.

E é claro, principalmente, as mulheres querem que eu fale como foi essa experiência.

Quando colocou eu não senti nada, aliás senti, mas dor nenhuma, acho que pelo fato de estar muito excitada, e esse meu amante eu costumo chamá-lo de “Mestre da Lambida” porque ele sabe excitar uma mulher. Mas quando o negócio entrou todo e a pressão aumentou Jhon começou a meter com força, eu não senti prazer, e nem dor. Sinceramente? Senti apenas uma vontade enorme de cagar! Acho que só deu meus gritos naquele motel pedindo pra tirar. E claro, Jhon não tirou! Perguntou se eu queria levar uma gozada no cuzinho, pelo fato de estarmos sem camisinha eu não deixei, disse que queria na cara. E ele só tirou na hora de gozar. Depois de meter muito, tirou já na hora de gozar com pressa, ficou em pé em cima da cama, e eu senti a gala quente na minha cara.

Foi uma transa gostosa.

Saiu, pegou o sabonete e foi tomar banho, e eu recém fudida, boba e pelada, ficava enfiando o dedo no cuzinho pra ver como ficou a diferença, rs, e perguntando se ele tinha tirado a minha virgindade mesmo.

Jonison tirando onda com a minha cara, e com um ar desconfiado, disse que não tinha tirado não.

Acontece que Jonison não acreditava que tinha me desvirginado o cu pela facilidade que a pica entrou.

Depois que tomamos banho e conversamos sobre a loucura de termos feito sexo sem camisinha, ele me perguntou:

Fale sério, você era virgem mesmo?

Claro que sim... você ainda tem dúvidas?

Mas você já tinha tentado, né?

Não, nunca ninguém penetrou

Então você já brincou com vibrador em casa...

Não tinha jeito, Jonison não acreditava.

Foi numa tarde bela de sol ensolarado, num motel que uma devassa se entregou pela primeira vez, não totalmente, mas parcialmente, ela era tão devassa, tão alegre, tão amante que o fazia duvidar se ele teria sido realmente o primeiro.

Vestimos a roupa e fomos embora. Ao sair do quarto de motel, nos deparamos com um casal de uns 35 anos em média os dois. E eu e o meu gato, um casal jovem, eu 19, e ele 27.

Ao sair do motel, começou o lado bonito da coisa. Eu nunca tinha andado de moto com ninguém, a não ser com o meu pai e tinha muito medo. Jonison, me colocou com todo cuidado na moto e foi andando devagar pelas ruas para eu não ficar com medo.

Poderia ter me deixado no ponto de ônibus para aonde eu teria que ir e ir embora, mas voltamos para a praça e ficamos conversando.

Uma coisa tão meiga, mas tão doce, que sinceramente me dava agonia, eu fazia uma cara de cachorro morto, e ele me perguntava o porquê que eu tava com aquela cara. Não disse nada, mas eu estava com medo, medo de me apaixonar por ele, me dava vontade de pedir pra parar com aquele romantismo fora de série porque sabe como é mulher carente não pode ser bem comida e bem tratada que se apaixona.  E eu não queria me apaixonar. Talvez eu teria mesmo me apaixonado por ele se a vida não tivesse separado a gente.

Nesse dia conversamos muito até coisas confidenciais um do outro.

Ele me disse que não estava duvidando da minha virgindade, mas que pela experiência que ele tem como homem estava estranho ter entrado tão fácil, que tinha feito sexo anal poucas vezes na vida, tirado cabaço de uma namorada e quando ele tentou essa namorada não agüentou, que das duas uma, ou eu já tinha feito, ou estava com muita vontade. Não menti pra ele e muito menos para o meu diário, foi a segunda opção.

Ele me disse que com essa namorada namorou por dois anos, que terminou por um motivo que para os outros era besteira, mas que pra ele não era, chegou numa festa e encontrou ela no braço de um amigo, a partir daí, terminou o namoro pois não confiava mais nela, mas ela aceitou continuar transando com ele sem compromisso. Nisso, fizeram uma filha, e não casaram. Ele me contou o drama que tava passando, porque ela não estava permitindo que ele visse a filha.

A vida não é fácil pra ninguém.

Também me abri pra ele e contei que era bissexual, na época eu só tinha ficado com uma menina e contei como foi a experiência. Claro, isso o alegrou muito, acho que é a maior fantasia sexual da maioria dos homens ficar com uma menina bi e transar com duas na cama.

Agora pasmem, quem quiser sentar sente, pra não cair pra trás. Jonison também se abriu comigo e me contou que não é bem bissexual, mas que eu poderia considerá-lo se eu quisesse... uma época ele tava mal de grana,  um viado ofereceu dinheiro pra transar com ele... ele comeu o viadinho.

Diz ele que a transa foi meter e pronto, porque não gosta da fruta, que até o viado disse a ele que se arrependeu de ter pago porque queria algo mais na cama.

Pasmou? Eu também pasmei!

Logo depois de falar de bissexualidade, Jonison me veio com uma pergunta meio intrigante:

Você já usou drogas?

Eu me ofendi com a pergunta:

É o que? Você acha que só porque eu dei de primeira pra você, fico com homens e com mulheres eu sou uma drogada?

Ele me confessou:

−É que eu já usei...

Visivelmente espantada, tentei não parecer assustada... Ele me disse que usa cocaína, que não é viciado (diz ele), que usa mais quando vai para as festas, porque dá muita energia, mas que agora não ta usando mais porque a última vez que usou saiu sangue do nariz...

Escutei a história, tentando parecer calma, mas lógico assustada, é conversando que a gente conhece as pessoas, quando uma pessoa confia em você para conversar diversos assuntos, quem diria que com aquela pinta de macho Jonison já comeu um viado? Com aquela cara de bom moço, ele usa drogas?

A verdade é que as drogas andam por toda parte, que talvez eu tenha ficado com vários caras que usam drogas, mas Jonison foi o único que se dispôs a me contar.

Falou-me também sobre o pai dele, que perdeu o pai muito jovem aos 14 anos, que no dia da morte do pai nem chorou, mas que hoje em dia chora muito, ao pensar na saudade, no quanto ele queria que hoje o pai visse o quanto ele cresceu na vida e está estabilizado.

Se emocionaram com a história de Jonison? Eu também, um cara que perdeu o pai na adolescência, que na fase adulta fez uma filha e não pode nem ao menos vê-la e que no momento estava sem dinheiro para lutar por isso na justiça, enquanto a sua filha estava sendo criada por outro cara como pai dela... cara, é complicado...

Eu já vi muita gente conversar antes de transar, mas depois de transar é pra poucos, é algo que todo mundo precisa, um amante na cama, um amigo na vida... eu dei uma nota muito boa para a forma que ele me tratou, outra muito boa para beleza dele, e outra melhor ainda para o desempenho na cama, nota melhor não, dei a nota máxima. Quando terminei com Jonison, pensei que encontraria fácil outro amante como ele, mas não, até hoje ele foi o melhor.

Quando saí de lá mandei mensagem sms para os meus melhores amigos contando que tinha perdido a virgindade do cu.

Depois desse dia, fiquei com ele um outro dia na casa dele, outra transa magnífica também, por sinal ainda melhor que essa.

Marcamos várias e várias vezes sem sucesso. Percebi que tinha outra, ou outras que me roubavam a atenção dele, é como ele sempre falava, gostava muito de transar comigo, a gente se dava muito bem na cama, que no boquete eu ganhava e não tinha pra ninguém, mas não era uma coisa completa. Acho que por isso ele acabava dando preferência a outra(s), e também todo homem gosta de novidade na cama, cada vez experimentar um prato novo, eu também gosto disso, mas gosto de continuar saboreando os melhores pratos que já comi. Jonison foi um deles.

Depois disso Jonison foi fazer uma cirurgia, passou quase um mês na casa da mãe de repouso num interior distante, e isso nos afastou demais.

Depois disso, fui assaltada e levaram meu celular, perdi o número dele, achava que nunca mais iria revê-lo, quando um dia ele me liga e assim recuperei o número do boy magia que tirou o cabaço do meu cu, que foi o melhor sexo da minha vida.

Ligo pra ele toda vez que bate saudade. Às vezes ele me atende ou retorna, conversamos, falamos de nos reencontrar. Às vezes eu ligo, ligo, e ele nem atende, e nem se dar ao trabalho de retornar, isso porque não tá mais afim, com outras na roda. Se ele me ligasse hoje, Garota de Várias Faces, vamo fuder? Eu iria. Mas amanhã com certeza, eu não iria, porque eu não vou ta dando meu cu a quem um dia eu corri atrás e não me quis, isso vocês podem ter certeza.

Gostei tanto dele que às vezes eu pensava que estava apaixonada, mas não estava nada, eu gostava muito era do sexo com ele, me completava, me realizava, ser bem comida e bem tratada me dava a sensação de bem-estar, e era esse bem que Jonison me fazia.  Me trouxe o bem durante um tempo, hoje quase 6 meses depois, só me traz o mal da saudade.

Andei sumida por muito tempo do blog, muitas coisas aconteceram na minha vida, como prometi vou contando aos pouquinhos, agora por favorm tenham paciência, escrever um texto dá trabalho, precisa de inspiração, e eu não tenho só blog, tenho uma vida pra cuidar, ok?... gostou desse texto? Siga o blog, se não gostou, segue também vai, que é que tem ;)

domingo, novembro 04, 2012

Presentinho Dentro do Carro



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Querido diário, como sempre costumo dizer, as coisas quando devem acontecer, elas simplesmente acontecem. A gente força a barra, empurra, grita e chora, e quando a coisa acontece, a gente nem espera. O desejado num momento inesperado. Vamos mais a uma história (real) dessa Garota de Várias Faces que tenho certeza que vocês estavam com saudade.
Todos sabem a minha história com Daniel, o gato da universidade, branco, 1,87 de altura e bem fortão, que eu era “apaixonada” desde quando adentrei na universidade, isso faz quanto tempo? 1 ano e meio. 1 ano e meio que esse homem me enrola, eu já tive todos os tipos de sentimento por ele atração-atração, paixão-atração, paixão-tesão, tesão-tesão, tesão-curiosidade e hoje o que eu posso dizer que sinto por ele é tesão-oquetemprahoje.
Já esnobei ele a ponto de não olhar pra cara, já enxerguei o gato que ele era quando ele não me queria mais, já banquei a boa moça, já o tive como meu pretendente, já levei fora, já tentei, levei outro fora, tentei de novo, outro fora, tentei mais uma vez, uma enrolação seguido de outro fora, sou brasileira e não desisto nunca, não nego, corro atrás de homem quando quero, e mais uma vez tentei seduzi-lo, ganhei um sim seguido de muita enrolação.
Era mensagem que eu mandava, ele lia e não respondia. Era mensagem que eu mandava, ele retornava, e ficávamos nos excitando por mensagens, mas no dia que a gente ia se ver ele corria. Às vezes chegávamos até a marcar o dia, e na hora ele inventava alguma desculpa esfarrapada.
É claro que ele não queria. Quem quer faz acontecer. A gente sempre dá uma chance aquele chato que fica ao pé do nosso ouvido dizendo que vai chupar até a gente enlouquecer. Sei lá, atiça a curiosidade, a gente acaba indo, ou cedendo pra ver se a pessoa nos deixa em paz. Mas Daniel, não, não dava asas pra mim.
Eu ficava estressada, lógico, boladíssima, algumas vezes eu ia atrás de outros que me satisfizesse o que eu procurava em Daniel, outras eu ficava quieta emburrada chupando o toco que eu levava. Prometia não procurar esse homem mais nunca. Mas você, diário, sabe o que é ter muito tesão por uma pessoa e não ter a oportunidade de tocá-lo, parece que quanto mais difícil, mais atrativo é... eu vi nele beijos incríveis, uma rola de dois metros e trinta, uma pegada de leão na cama... mas não tinha certeza, porque nunca tinha ficado. Quanto mais difícil, mais atrativo parecia, e aguçava a minha curiosidade, e mais uma vez essa gostosa ia atrás.
Um dia, estava eu na universidade, dentro de uma sala vazia estudando para uma prova que teria no mesmo dia, quando me vem uma vontade... vontade de que? De sexo... e quem me vinha na cabeça? Daniel.
Mandei uma mensagem pra ele:
− Advinha o que eu tô com vontade de fazer com você agora?
Ele respondeu:
−Sexo?
E assim seguiu a conversa...
−É né, não precisa ser nenhum gênio para adivinhar isso, rsrs. Você tá aonde?
−Na universidade.
−Hum, eu também. Você tá em aula, é? Eu tô estudando numa sala vazia... Assim, hoje eu tô menstruada, mas um boquete no carro até que dava...
Por minha surpresa, ele disse:
−Vamos nessa então.
Demonstrei como fiquei surpresa:
−Sério?
Ele disse meio que duvidando da minha capacidade:
−Você não quer chupar? Então venha, estou te esperando no estacionamento.
Fiquei besta. Insegura, claro, pois não havia me preparado. Comecei a colocar empecilhos, coisa que não é costume meu e sim dele.
−Eu só vou com uma condição, se você puder me levar na outra instituição onde estudo, pois tenho prova às 19h.
Ele disse:
−Aí já não vou poder, porque tenho aula no mesmo horário.
Eu tinha essa prova às 19h, sendo que a gente tava conversando umas 18:30, tava menstruada, não tinha me preparado, tipo de arrumar o cabelo, colocar meu melhor perfume... PORÉM, tava morrendo de vontade de chupar um p**, você sabe, diário, eu sou viciada nisso, e também Daniel era desejado de muito tempo, eu sabia que se não fosse aquela hora, talvez não seria hora nenhuma. Deu-me a louca, e fui.
Demorei um pouquinho, beber água, passar no banheiro fazer um xixizinho, olhar no espelho pra ver como tá o cabelo, comprar aquele halls básico para garantir o frescor e bom hálito. E fui. Enquanto isso, ele impaciente, já mandava mensagem reclamando da demora.
Quando cheguei no estacionamento, foi difícil encontrá-lo também, estacionamento grande. Mas logo o encontrei.
Acho que foi a primeira vez que eu fiquei perto dele, tipo cara a cara, conversando pessoalmente. Eu fiquei abismada com a diferença de tamanho que a gente tem, ele também deve ter ficado abismado com o pedacinho de gente e ter sentido a mesma sensação de que apesar de longo tempo, de muitas provocações, era a primeira vez que a gente tava frente a frente.
Interesseira, sou sim, gostei demais do carro. Naquele tempo lá atrás, quando eu o flertava educadamente, e pensava em namorá-lo, penso que ele realmente era o cara certo, tinha tudo que eu desejava, beleza, inteligência, um carro bacana, popularidade. Sabe aquele namorado que você sabe que não vai passar vergonha quando for mostrar para as amigas, porque é bonito, que tem um largo futuro pela frente, porque é muito inteligente e esforçado, que ainda dar pra bancar de madame andando de carro legal pela cidade. Pois é, esse é Daniel Figueiredo, que bem que eu quis que fosse meu namorado, tipo meu primeiro namorado, minha primeira relação sexual e meu amor de verdade, porque realmente era apaixonada por ele. Mas a vida é dura. Perdi? Não, porque eu nunca o tive, ele nunca me pertenceu, e segundo meu pai de santo, nunca me pertenceria. Nesse dia eu fui testá-lo como amante, interessada somente no sexo.
Logo entramos no carro. E Daniel, putz, certo que eu teria prova às 19h, e ele teria aula também, mas tava apressado demais, parece que estava com pressa para acabar aquilo ali, certo que eu queria fazer a minha prova, mas eu fui pra curtir o momento, sem pensar na prova que teria depois e muito menos na aula dele.
Foi logo me beijando e desabotoando a calça. Pude provar do mesmo beijo que eu vi ele dá na bruaca da festa, no texto “Ego Ferido”, na hora eu lembrei. O beijo dele é daquele tipo que parece que vai engolir a nossa cara, mas não é muito atrativo pra mim. Enquanto com força me beijava, eu resmungava de que preferia ir para o banco de trás porque ali ficava sem posição. Nem deu trela pra minha conversa. Colocou o pau pra fora, duro.
Era realmente como eu imaginava, como várias vezes eu tinha visto em sonho, grande, e muito grosso, bem grosso mesmo, daqueles que a gente demora para fechar a mão...
A sede era tanta que nem me liguei em tirar o body, ficar nua, fui logo caindo de boca, e fazendo daquele jeito que eu sei fazer.
Fiquei até com medo de ficar nervosa na hora e não conseguir fazer do jeito certo, mas fiz daquele jeitinho, passando a língua e sugando com força a cabecinha, apertando o pênis com força sem machucar, batendo com intensidade dentro da minha boca enquanto chupava. Ele ficou louco, gemia de um jeito, ele literalmente exaltou o quanto gostoso estava aquele boquete. Lembro que me disse: −Desse jeito gozo fácil, fácil na sua boca.
Enquanto eu me deliciava com aquele pauzão, ele me tocava, escorria a minha mão pelas costas a baixo... e isso não me satisfazia, na hora do prazer eu gosto de sentir dor.
Pedir pra ele me bater, puxar meu cabelo... Cabelo até que ele sabe puxar direitinho, pegando na raiz, naquela pressão e sem machucar, mas na hora de bater, eu pude perceber que a pegada de Daniel não é pra mim. Eu gosto de homem que bate forte, sem receio de machucar, que me deixa totalmente submissa. O tapa de Daniel é fraco, ele não tem performance para bater. A verdade é que toda mulher quer um Coronel Jesuíno na cama e um Mundinho Falcão fora dela. Como vocês já puderam ver em textos anteriores, ele é um Coronel Jesuíno fora da cama, é do tipo que me esnoba, que fala com ignorância, me bota no chinelo... mas na cama, que é essencial, eu não vi essa ignorância toda...
Apesar de ele não ter me batido do jeito que eu gosto, tava gostoso chupar aquele pau, apesar de acreditar que mais importante que o tamanho é a pegada de africano... eu gosto de um pau grande, qual mulher não gosta? Pode machucar um pouquinho quando tiver lá dentro, mas é algo desafiador, é uma coisa pra se ver e pra comer, e algo que marca aquela presença, que te dá medinho, que te desafia a engolir inteiro e a sentir cada diâmetro pra dentro te rasgando.
Enquanto eu o boquetava, ele gemia e eu sentia cada veia engrossar dentro da minha boca, já falei né, um pau delicioso. Como o negócio certamente estava bom e muito gostoso pra ele, ele pedia que eu enfiasse toda, e a bobona aqui colocava mesmo. Observação: o pau dele é grande, eu tinha acabado de comer uma batata frita e aquele negócio, vamos dizer, cutucava minha garganta. Resultado? Quase vomito no pau dele!!! A comida voltou pra garganta. Já tinha acontecido de eu me engasgar várias vezes, mas nunca tinha acontecido isso.
Quase vomitando, me lembrei de me vestir, colocar os peitos pra dentro, que a essa altura eu já tava nua, abrir a porta do carro e cuspi. Depois da tensão, da vergonha, voltei a atividade normal...
Acho que com receio de acontecer de novo, ele não mais me mandou engolir o negócio todo, pelo contrário, falou assim:
−Não precisa engolir mais todo não, tá gostoso assim na cabecinha mesmo...
E minha preferência realmente é chupar a cabecinha... continuei chupando, passando a língua na cabecinha em forma de círculos, sugando a cabeça com força, oras batendo punheta com o pau na minha boca, e não demorou muito pra ganhar o que eu tava merecendo: gala na boquinha. (rsrs)
Com a boca cheia, eu olhei pra ele. Passando a língua pela boca, fazendo carinha de piranha, Garota de Várias Faces? Não. Eu olhei pra ele com cara de insegurança, me desculpa, diário, mas não tenho prática nisso não. Você bem sabe, que eu não costumo engolir de qualquer pessoa, não é nem por não gostar, mas sim por questões de segurança. Mas com Daniel, eu disse pra mim mesma que quando fosse ficar com ele eu ia fazer de um tudo. Até porque foi 1 ano de muita espera, muito tesão e nenhuma satisfação.
No mais, a gala dele é boazinha, não tem gosto de nada, engoli, e engoliria mais vezes. Dizem que o sabor do esperma depende do que você ingere. Apesar de ele ser bombadão, tomar os suplementos, as proteínas e tal, não afetou em nada o sabor do esperma dele. Foi bom, engoli e engoliria mais vezes.
Não bastou eu engolir tudo, ele me disse:
−Ainda tem mais um pouquinho, passe a língua vá...
Isso me lembrou o namoro de uma prima minha, que quando cai alguma gota da gala no chão, ele faz ela lamber o chão, rsrs. Daniel, não foi tão rude, mas me fez engolir até a última gota.
Foi bom. Não foi ruim. Não foi lá essas coisas, mas também não foi ruim. Poderia ter sido melhor, se ele me batesse mais, me xingasse mais, explorasse mais o meu corpo, o máximo que ele fez foi chupar meus peitos, e só. É certo que eu estava menstruada, realmente, eu não tava mentindo, buceta e cu excluídos... mas e meu pescoço, e minha orelha e a minha bunda? Eu gosto de homem faminto.
Logo quando se vestiu, começou a fazer aquelas perguntas que todo homem faz quando acaba o sexo. Foi bom? Você gostou? É grande? Essas perguntas deveriam ser proibidas, porque quem não gostou nunca vai falar que realmente não gostou, e quem for tão atrevido a essa sinceridade, vai deixar o outro chateado, e sem falar que a gente percebe se a pessoa tá gostando no momento, a gente sabe se a pessoa gostou. Mas respondi com sinceridade em todas as perguntas:
−Foi bom?
−Foi sim.
−Gostou?
−Anham, tudo do jeito que eu imaginava
−É grande?
Eu fiquei meia assim de ele me perguntar uma coisa dessa, será que ele tem alguma dúvida, rsr, respondi:
−O que você acha?
Com a auto-estima lá em cima, ele sorriu e disse:
−E você achava que era pequena era?
Você, diário, sabe que não, eu já imaginava que ele tinha um pauzão, quer o que vá, 1,87 de altura, se alguma coisa ali fosse pequeno, seria decepção total, rs.
Outra coisa desagradável que eu percebi, ele é do tipo (raro) de homem que quando goza na boca da gente, não beija mais. Ridículo isso! Nojo da própria gala? Oh, my God!
E logo depois voltou o Daniel normal, rude, enquanto voltávamos, conversamos sobre a minha virgindade, ele disse:
−Vai me dar a buceta agora, né?
−Não, eu sou virgem.
Sei que é difícil acreditar, não tenho culpa de ser diferente das outras meninas que teve a inteligência de provar tudo do sexo, menos o principal, o mais comprometedor. Fazer o que tenho pai e mãe em casa, que querem que eu continue virgem até casar. Eu dependo financeiramente desse pai e dessa mãe. E sem falar, que virgindade é coisa séria, muda a vida de uma mulher, dar o cú, as mulheres acham que não, mas é uma coisa muito mais simples. O ruim é a dor, mas a gente agüenta, com jeitinho vai, com jeitinho entra. Sexo anal deve ser feito com segurança assim como é feito com o sexo vaginal, mas se por acaso a camisinha estourasse no cu, eu ficaria menos preocupada que na buceta, que eu poderia engravidar... e por aí, vai. Dá o cú é simples, é gostoso, te libera para o sexo e as mais diversas posições, e deixa o seu hímen intacto! Voltando a conversa, ele duvidava...
−Ah, ta, você é virgem...
−É sério! Mas eu faço sexo anal...
−Sexo anal? Hummm...Mas quem tem boca fala o que quer
Ou seja, me chamou de mentirosa. Para que eu iria mentir? Mentiria sobre a minha virgindade? Mentiria sim, mas com um cara que eu tivesse a fim de um relacionamento sério, e diria que nunca tive contato sexual com homem nenhum. Não, com ele eu fui aberta, clara e sincera... tava afim de um relacionamento casual, não de trepar uma vez, mas de ficar trepando, e fui sincera, já fiz de um tudo que você possa imaginar, mas ainda não dei a buceta. Qual o problema pra ele duvidar?
Saí de lá, com cara de sexo, cabelo assanhado, rímel no meio do rosto e com a garganta doendo.
Prometi que não iria mais ficar com ele, a pegada não me satisfaz, e além de tudo, me trata muito mal.
Nas notas, que você, sabe, diário, que eu sempre dou dei 8,3 pra beleza. 6,5 pra pegada e 0,0 pra forma que me trata. Ficou com uma média baixíssima 4,9. Ou seja, reprovado.
Falei isso, mas só demorou eu ficar carente pra ligar pra ele de novo, mandar mensagem, e ele continuar o mesmo, de não me atender, responder só quando quer. E nisso, eu resolvi parar.
Passei muito tempo, apaixonadinha, o desejando, pagando de idiota, o papel de idiota de correr atrás de quem não lhe quer... consegui o que eu queria, foi uma rapidinha, mas ah, foi o que você queria... acho que já passou do tempo, de eu tomar vergonha na cara e esquecer ele.
Vou tentar, não correr mais atrás e não desejá-lo mais, afinal, o mundo é tão grande, né, é tão fácil encontrar por aí encontrar homens bonitos como ele, ou até mais bonitos, que sejam mais fogosos, gostem mais de sexo e que me tratem como gente, da forma que eu mereço ser tratada.
Enfim, diário, fiquei com Daniel. Foi bom pra mim, digo e repito o que quebra o potencial dele de amante é a forma que ele me trata, certamente foi bom pra ele também. Mas o presentinho que eu dei no carro não foi suficiente pra ele mudar, responder minhas mensagens e me desbloquear do facebook. E eu, simplesmente, desisto. Chega de correr atrás de quem não me quer.
Ah, e só a título de informação, a posição que a gente ficou no carro foi a mesma do casal da foto. Beijo, meus leitores, ando meio sumida, mas ainda não esqueci que tenho um blog.